E eis que o dia chegou. O tempo não ajudou. Céu cinzento, chuva miudinha e vento que teimava em soprar. O frio fez-se sentir e a gripe A ainda a assombrar.
14h30 e o povo começou a chegar. E com ele vieram as iguarias tradicionais das suas terras e a curiosidade de observar e vontade de participar.
Pelas 15h30 o Polivalente estava cheio de gente que circulava por entre os placardes repletos de informação sobre terras longinquas que nos vieram visitar e connosco querem ficar.
Houve danças tradicionais, prova de manjares típicos que os encarregados de educação quiseram dar a conhecer, não faltando os nossos bolinhos de bacalhau, fatias de presunto, broa, leite creme e bolo rei, com que presenteámos os nossos convidados, como bons anfitriões que somos.
O ambiente aqueceu, ao som da música tradicional de vários países, que pequenos grupos de alunos, ensaiados pela professora Marta Simões e por professores do 1º ciclo, animaram com danças quentes e coloridas.
No final do dia, em jeito de despedida, foi servida uma sopa de legumes, que aqueceu as almas, pois os corpos já estavam bem quentes.
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